4 de junho de 2008

Dez pras três da manhã

Esses últimos dez minutos eu reservo para escrever. Entre o fim de um trabalho e o início de uma noite de sono curta, manifesto aqui a minha pequena e mediocre tristeza. Ela não é épica, posto que diluída em uma gama de mazelas maiores dos outros ao meu redor. Minha tristezinha não é nobre, como a dos que sofrem perdas recentes e descobertas catastróficas. Esta (que convive aqui comigo, e não "Essa", distante e referida ao longe) pequena dor não é nem digna de ser curada, afinal o termo "cura" só se aplica em pessoas e em secagem de cola. Minha dorzinha não se cura, não se sana (pois não é "insana", é apenas uma dorzinha...) e não se vai. Porém, é a minha dor, e com ela tenho que conviver sem ter certeza de por quanto tempo, assim como a vida.

3 comentários:

Her Filho disse...

Dor é dor, seja como for... quero que "ESTA" sua dor seja sanada o quanto antes... sim, que seja curada !!!
Só no pensamento positivo... abração, Her.

Anônimo disse...

“Se eu pudesse deixar algum presente a você, deixaria aceso o sentimento de amar a vida.

A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo afora.

Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem.

Daria a capacidade de escolher novos rumos, novos caminhos.

Deixaria, se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável.

Além do pão, o trabalho.

Além do trabalho, a ação.

Além da ação, o cultivo à amizade.

E, quando tudo mais faltasse, deixaria um segredo:

O de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída”.


Gandhi

Anônimo disse...

"Don't worry, be happy."

Bob Mc Ferrin