12 de fevereiro de 2008
Aceitar o que se tem que fazer
Ela aceitou minhas diferenças, custou mas aceitou. Aceitou que existem certas coisas que eu simplesmente tenho que fazer, existe uma certa personalidade que eu tenho que assumir, não porque eu não poderia ser outra coisa, mas pelo fato de que o impulso em ser esta coisa que sou é mais forte. Sim, abdiquei de várias coisas, e não explorei meu potencial ao máximo. Ao invés disso, sigo um destino traçado por outros para mim, algo contra o qual eu não consigo por hora lutar. Hoje aceito o que tenho que ser por que é sim mais fácil, e estou um pouco cansado das porradas que tomei das pás daqueles malditos moinhos de vento.
Eu sou muitas coisas, incluindo alguém que não curte minicvs. Comunicador social, com pesquisa de mestrado sobre como a mídia mostrou a guerra na Síria, com ênfase no Oriente Médio... mas não sei se isto explica os textos (ao menos até Agosto/2012). Desde 2016 vivo em Helsinki, Finlândia, e venho postando timidamente histórias e observações sobre o mundo sob esta nova perspectiva imigratória.
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