31 de julho de 2011

O Fantasma dentro da Máquina


Não pondera, não mede: Explode. Longe de ser adulto, longe de ser criança, longe de ser responsável, longe de merecer o que tem. Longe de ser poeta, longe de ser médico, só sabe exercer a função de monstro. O monstro, com seu espetáculo triste, seu solo enfadonho, seu sapatear "demodê", seu canto sufocado, não causa pena, mas sim vergonha alheia.
O monstro não pode existir para sempre. Expulsar o fantasma da máquina que ele assombra ou Fingir que ele não existe? A máquina tem problemas, e seguirá tendo problemas, se o fantasma não se apropriar dela, assumindo que ele, o fantasma, também é a máquina, ambos são um, e esta condição é única.

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